sábado, 31 de dezembro de 2011
2012 Vai Ser Bué Da Fixe
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
feliz anus novo
e se eu te desejasse um bom ano que farias tu
vai à merda os anos não existem
porque não me desejas uma boa hora de cada vez que passam sessenta minutos
estás a ser ridículo
ah pois é podes crer esta época é ridícula
porque nada acaba nem nada começa ou melhor tudo acaba e tudo começa como sempre ou não
a vida não é uma agenda que se compra de folhas em branco a cada doze meses
a vida ou se vive ou não
a tua vida é o tempo que ainda não vendeste
talvez estejas vivo talvez não
faz as contas e decide
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Mala de Cartão ou ronda do Desassossego
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Esclarecimento de S. Nicolau
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Adeus Lenine: Carlos Moedas para Grupo Carlyle:" a minha esposa ...
" Toda a gente já percebeu a minha queda pelo Moedas.
Cada um com a sua fraqueza.
A minha é conhecer quem me lixa, mesmo que seja com voz suav..."
Vale a pena ler..só para sabermos que é que manda..retirado daqui.
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Solstício de Inverno
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Porque no te callas?!!!
Sendo um imbecil com provas dadas, não terá lido os documentos publicados. Aliás, os seus assessores e adjuntos recolhidos nos blogues do costume, deviam prestar mais atenção. São só 13 páginas.
P.S. Alguém no Grande Oriente, onde aliás, estão excelentes historiadores, que dê umas explicações ao Ministro Relvas sobre a vocação universalista dos portugueses. É um favor feito ao mano. Escusa de dizer asneiras na televisão.
Festas Felizes
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
domingo, 18 de dezembro de 2011
Pode um ignorante ser Primeiro-Ministro? Pode!
Pode um ignorante ser Primeiro-ministro? Pode!!!
Este senhor não sabe que a profissão é, em todos os Estados, uma profissão regulamentada?
Este, licenciado em Economia pela Universidade Lusíada, não sabe que, em todos os países, o sistema de ensino assenta em concursos, ou em sistemas de recrutamento com algum grau de complexidade, como por exemplo, exames de acesso, certificações pelos poderes administrativos, etc?
Não sabe este senhor que as crianças portugueses são as que menos vão à escola em toda a Europa?
Não pode este tipo emigrar e ser primeiro-ministro noutro lado qualquer?
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Um erro Cra(ss)to
Crato diz que vai poupar 102 milhões sem dispensar professores do quadro.
Um erro Cra(ss)to.Nunca percebi o abanar de cauda com a nomeação deste senhor.
Um ex-UDP, "les beaus esprits se retrouvent," que habitou durante anos um subúrbio de Nova Jerséi e que confunde o sistema educativo da rua onde viveu com o sistema que devia gerir.
Regressamos ao ler, escrever e contar, uns pós de Inglês e, com um ar seráfico, saem umas baboseiras sobre exames, e sobre os núcleos essenciais do saber. Será muito difícil fazer o que o Reitor Nóvoa está farto de escrever????
O Gueto
Em Varsóvia foram fechados.
Por cá também. Não levantaram um muro à nossa volta, nem andam armados até aos dentes com cães de guarda presos pela trela, nem fazem rondas de carros blindados, nem ainda disparam indiscriminadamente antes de perguntar, mas cercaram-nos, deram-nos um nome e mesmo antes de nos julgar lançaram um veredicto. Somos maus, somos culpados e temos de nos penitenciar e aceitar a nossa sorte e ficarmos quietos no lugar que nos destinaram.
No gueto, em Varsóvia, as pessoas não tinham direitos, nem o direito de serem gente.
Por cá também não.
É certo que temos uma Constituição e habitamos um território que afirmam ser nosso e temos um Parlamento e exército e polícia, também temos uma língua velha de séculos e mar, muito mar e um cemitério com 92090 km2.
Temos Constituição que não se cumpre, que é apenas um papel votado por um parlamento que já não decide. O nosso exército é feito de homens e mulheres e de generais, muitos generais que generalizam sem exercitar, é um exército parado de costas viradas, ofuscado pelo brilho das comendas, pelo chão encerado dos gabinetes.
O território, ahh o território... é feito de cidades viradas ao mar e de deserto, muito deserto com poucas pessoas, errantes, à espera que um dia o nevoeiro chegue e tudo floresça, à espera que tudo volte a ser o que nunca foi.
Também temos líderes, mas são fictícios, como em Varsóvia limitam-se a transmitir as ordens que recebem do lado de fora do gueto, sem se importarem com o nosso destino, porque eles sabem bem que o nosso destino é o fim e querem fugir-lhe, eles e os seus. Querem à custa das nossas vidas, assegurar as suas próprias. Vendem-nos em troco de um lugar à lareira e de uma confortável ração.
Temos polícia é verdade. Mas como em Varsóvia a nossa polícia existe apenas para evitar a revolta, obedece aos obedientes lideres em troco das migalhas que vão apanhando e assim vivem adiando o seu próprio fim.
Em Varsóvia morriam de doença porque não tinham hospitais e os médicos morriam de desespero porque não tinham com que curar.
Cá também.
Em Varsóvia as crianças iam à escola, não para aprenderem a crescer, a tomarem nas mãos o seu próprio destino. Iam à escola para que a submissão lhes fosse instilada, como um veneno.
Por cá também.
Em Varsóvia morria-se aos poucos.
Por cá também.
Em Varsóvia no gueto, as pessoas usavam uma estrela amarela no peito.
Por cá ainda não...
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
O problema de Portugal...são os donos de Portugal
Banca ganha 20 anos de créditos fiscais por transferir pensões.
Os donos de Portugal, uma elite decadente, rentista, pouco preparada, viciada na proteção do Estado, incapaz do risco, capitalistas de pacotilha.
São os donos de Portugal.
São o problema de Portugal.
domingo, 11 de dezembro de 2011
Há gajos com tomates, dass! Ah valente!!
sábado, 10 de dezembro de 2011
Cavaco, Sócrates e agora estes meninos...
Porquê???
"José Sócrates diz que pagar dívidas do Estado é ideia de criança: "Para pequenos países como Portugal e Espanha, pagar a dívida é uma ideia de criança. As dívidas dos Estados são, por definição, eternas. As dívidas gerem-se. Foi assim que eu estudei".
Caro leitor, já percebeu por que estamos na bancarrota? Sócrates não percebe nada de Economia e não aprendeu com os erros. Vejamos: se o Estado se endividar para fazer investimentos úteis, o retorno desses investimentos é suficiente para amortizar a dívida contraída. Não há razão para não pagar dívida se há dinheiro. Foi isso que fizeram Suécia e Irlanda (esta até ao colapso do seu sistema financeiro) nos últimos 20 anos.
As dívidas só se mantêm elevadas, e por isso têm de ser "roladas", quando os investimentos não criam riqueza. Como aconteceu connosco na última década e meia. Além de que "rolar" dívida é arriscado: quando os mercados percebem que o Estado se viciou em endividamento, penalizam os detractores.
Mais: se de repente o Estado tiver de se endividar para fazer a uma emergência, o stock de dívida (e o seu custo) disparam para níveis proibitivos. Exactamente o que Sócrates fez nos últimos três anos: levou a dívida pública de 68% para 100% do PIB (com retorno zero).
Só há uma coisa que não percebo nesta conversa: onde mesmo é que Sócrates "estudou" estas teorias? Definitivamente não se deve tirar cursos ao fim-de-semana…"
in Negócios Online, por Camilo Lourenço
e de onde é que esta gentalha manhosa vem? São tugas, pois então...
"Um jovem diplomata português, em diálogo com um colega mais velho:
- Francamente, senhor embaixador, devo confessar que não percebo o que correu mal na nossa história.
Como é possível que nós, um povo que descende das gerações de portugueses
- que "deram novos mundos ao mundo",
- que criaram o Brasil,
- que viajaram pela África e pela Índia,
- que foram até ao Japão e a lugares bem mais longínquos,
- que deixaram uma língua e traços de cultura que ainda hoje sobrevivem e são lembrados com admiração,
como é possível que hoje sejamos o mais pobre país da Europa ocidental?
O embaixador sorriu:
- Meu caro, você está muito enganado. Nós não descendemos dessa gente aventureira, que teve a audácia e a coragem de partir pelo mundo, nas caravelas, que fez uma obra notável, de rasgo e ambição.
- Não descendemos? - reagiu, perplexo, o jovem diplomata - Então de quem descendemos nós?
- Nós descendemos dos que ficaram cá..."
Cambada...
terça-feira, 29 de novembro de 2011
A Guerra é a Guerra
Este governo não é o governo dos portugueses, é uma comissão liquidatária. O seu objectivo é pagar a dívida. Não importa se ela é legítima ou se pelo contrário é produto de especulação e de corrupção, ou de mau governo. Tem de ser paga como exigem os credores. Depois logo se verá.
Para isso não é necessário um grande exercício. Basta cortar onde é mais fácil, onde é mais rápido. Basta ir buscar ao outro lado; ao trabalho.
Há um dito que define o capitalismo, “nunca ponhas os ovos todos no mesmo cesto”, é verdade.
Nunca os puseram, sempre souberam adequar estratégias, cresceram, e o que parecia um retrocesso no seu percurso, como o advento do estado social, foi apenas a criação de uma barreira ao desenvolvimento de filosofias mais igualitárias. Na verdade, durante estas tréguas da segunda metade do séc. XX, souberam cimentar posições, alargar a teia de interesses que sustenta o capitalismo financeiro, e partir para um patamar superior de dominação.
Embora existam Estados, o capital não tem fronteiras. Grande parte da sua força reside precisamente nisso, na inexistência de uma resposta global. Asseguram o mundo a retalho, estimulando divisões entre países, para melhor dominarem.
Existe de facto uma guerra, que não é entre nações, antes entre classes, e é uma guerra sem tréguas.
Enquanto os conflitos anteriores se desenrolaram entre exércitos, o terreno deste é bastante mais cínico.
Em nenhuma guerra o interesse primário foi devastar o território conquistado, senão de que serviria? Esta é disso um paradigma. Em todas as guerras o povo constituiu a maioria das vítimas, a carne para canhão, e aí o que menos contava era a nacionalidade dos mortos, antes o número controlável de sobreviventes enquanto mão-de-obra mais barata, mais maleável, mais permeável aos interesses das classes ditas superiores. Passa-se o mesmo hoje em dia, não morrem de bala, morrem de fome, de doença, de miséria e deixam com a sua morte um espaço de sobrevivência às próximas vítimas.
Só globalizando a resposta, esta guerra pode ser ganha, não há outra forma.
Os problemas que enfrentamos são os mesmos na sua essência em qualquer parte do globo e devem ser resolvidos com um empenho global.
Temos de fazer como o Marlowe, seguir a pista do dinheiro, descobrir onde é que eles guardam os ovos.
sábado, 26 de novembro de 2011
pesca à linha
Vem-me à ideia aquele sábio ditado que diz: “se queres ajudar alguém, não lhe dês peixe, ensina-o a pescar.”
Ensinar a pescar é uma prova de amor, nós ensinamos os nossos filhos a pescar, porque os queremos ver livres, a trilharem os seus caminhos, sem terem de depender do nosso peixe.
Colectivamente essa dádiva de cidadania é feita pela escola, e quanto melhor, mais inclusiva, mais abrangente ela for, melhor serão os resultados.
Qualquer pai abdica de si para ver o seu filho crescer, afirmar-se, poder sem receios transformar-se ele próprio num pai. É a lei da vida.
Existe no entanto uma diferença, pouco subtil até. Alguns de nós são pais, outros limitam-se a ser pais dos seus rebentos, e para esses a escola é apenas o instrumento que possibilita arrebanhar tanto peixe quanto se puder. Para eles interessa até que a maioria não saiba pescar, interessa que a maioria contemple e admire e venere os pescadores encartados.
Preocupam-se então em criar escolas exclusivas a que só alguns acedam e tudo fazem para destruir a escola de todos. O pretexto é de uma atroz simplicidade. Não é necessário que todos pesquem, basta que haja peixe para todos. A partir daí uns ficam com as espinhas, outros com o lombo. Uns contentam-se com pouco, outros dispensam os restos.
A austeridade actual é um instrumento! Cortar na escola é o objectivo, porque se todos soubessem pescar haveriam muito menos tempestades no mar, muito menos náufragos a dar à costa.
Sem escola, sem educação, seremos sempre escravos dos pescadores à linha…
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
A Cidade Oculta
Dentro dos muros de uma cidade, habitam muitas cidades.
Habita a cidade da noite, que existe, não quando o sol se põe e a penumbra cai, mas quando a cidade do dia adormece por fim.
Habita a cidade do desencanto, daqueles que fazem seus os vãos de escada.
Habita a cidade do faz de conta, traçada a régua e esquadro nos gabinetes que não a vivem.
Habita a cidade perpendicular, dos encontros e desencontros.
Habita a cidade paralela, dos que jamais se cruzarão.
Habita a cidade das histórias, das que se contam, das que se guardam e até mesmo das que jamais existiram nem nunca existirão.
Habita a cidade solar, iluminada e exposta, mais a lunar, feita de véus que lhe dissimulam as formas.
Habita a cidade da esperança e do desencanto, da dor e do júbilo, dos amores e desamores, da paixão, da indiferença.
Dentro dos muros de uma cidade habita gente.
Se gente não houvesse dentro dos muros da cidade moraria uma necrópole.
Sombras de sombras de sombras...
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
25 de Novembro, sempre! 2ª. parte
Estabilizado a situação, um ano depois iniciava-se a normalização democrática. As eleições produziram os resultados esperados.
Um sistema teoricamente inclinado à esquerda, mas que nunca produziu maiorias de esquerda. Aliás, consegue ser o único país do mundo onde um partido se chama social-democrata e faz parte do partido popular europeu que agrupa a direita europeia.
Mas o que se passou antes?Um dos mais extraordinários acontecimentos políticos da história europeia: um golpe militar que se transformou numa Revolução.
Centenas e milhares de pessoas, despolitizadas, pouco habituadas a participar na vida da pólis, com o medo da Pide, do patrão, do sr. Diretor Geral, tomaram o seu destino nas mãos. Sim, claro, com exageros. Mas foi um tempo em que os portugueses construíram na rua, na luta, o seu futuro e o seu destino.
Foram as Comissões de Moradores, as ocupações de terras para serem produtivas, as fábricas, parte delas falidas pela crise internacional... e pela fuga dos donos de Portugal
Isto, a Direita portuguesa, a mais estúpida do mundo, como os Bourbons, que não esqueceram nada e não aprenderam nada, nunca perdoou.
Tem agora a oportunidade que desenhou, suspirou e promoveu durante anos. Vingar-se!
Vingar-se das leis do trabalho, dos 14 meses de salário, do direito das pessoas que trabalham a uma saúde decente ( honra a dois homens bons, António Arnaut e Albino Aroso...), a reformas públicas, a escola para todos, a transportes baratos e eficientes, no fundo ao nosso incipiente Estado Providência.
Isto, esta gente não perdoa.
Acantonados no Fórum para a Competitividade, ou no Compromisso Portugal, ou numa palermice chamada Projecto Farol, esta gente, que não dá a cara, viu a sua oportunidade.
A esquerda fez-lhe o favor de iniciar o caminho.
Só na rua serão parados.
Só nas pontes entre as esquerdas encontraremos a alternativa ou as alternativas.
O regime saído de 25 de Abril terminou. Discutamos as alternativas, ou então como Warren Buffet bem avisou: " Sim. É uma luta de classes, e a minha está a ganhar".
Resta saber se é isto que queremos.
ps. O título do post é, obviamente, uma blague.
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Greve Geral
terça-feira, 22 de novembro de 2011
25 de Novembro, sempre!
Depois de um Verão Quente, preparava-se em Portugal um Outono escaldante. Foi em Novembro de 1975. Dia 25 de Novembro.Há 36 anos.
Ainda hoje não se sabe bem quem, porquê e para quê mandou os paraquedistas tomar a base de Tancos, dando início a um contra-golpe chefiado pelo futuro Presidente da República, Ramalho Eanes.
Nem os próprios protagonistas se entendem: Otelo diz que ordem não partiu dele, Vasco Lourenço diz o contrário. E é interessante olhar para estes dois irmãos inimigos, uma espécie de brothers in arms que, com a idade, vão lutando para ocupar um lugar na História....
O Partido Comunista diz que nada teve a ver com o assunto.
Que foi uma coisa da extrema-esquerda militar, enquanto os partidos do arco da governação, pela voz dos seus velhos protagonistas, vão deixando escapar pormenores sobre os tórridos dias que se viviam então: a distribuição de armas, os contactos com os serviços estrangeiros, a ligação com os terroristas da extrema-direita.
Para a História fica a atrapalhação de Duran Clemente na RTP, enquanto a emissão passava para o Porto e o contra-golpe começava.
domingo, 20 de novembro de 2011
Carta aberta ao PS
Encontrado aqui.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Há dinheiro, pois há!
"Ao que se soube há umas semanas atrás, há 24 mil euros por mês para pagar a renda do magnífico andar, em plena Avenida da Liberdade, onde está instalada a Direcção-Geral das Artes (enquanto as artes do palco e os artistas vivem e trabalham quase sempre em condições miseráveis). Não há dinheiro? Como há 40 milhões de euros para um opíparo subsídio ao dr. Jorge Coelho para construir um novo armazém para os Coches em Belém. Não há dinheiro? Em Guimarães 2012, os ordenados dos administradores começam nos 10 mil euros mensais e só Deus sabe onde acabam (e, das gratificações dos ilustres membros do seu Conselho Geral, será talvez melhor nem falar). Não há dinheiro?"
Público - Que parte é que não percebeu? Há dinheiro!
jornal.publico.pt
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Número de circo ou Artista (sobre)dotado!?
Gabinete do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais Despacho n.º 15296/2011
Nos termos e ao abrigo do artigo 11.º do Decreto -Lei n.º 262/88, de 23 de Julho, nomeio o mestre João Pedro Martins Santos, do Centro de Estudos Fiscais, para exercer funções de assessoria no meu Gabinete, em regime de comissão de serviço, através do acordo de cedência de interesse público, auferindo como remuneração mensal, pelo serviço de origem, a que lhe é devida em razão da categoria que detém, acrescida de dois mil euros por mês, diferença essa a suportar pelo orçamento do meu Gabinete, com direito à percepção dos subsídios de férias e de Natal.
O presente despacho produz efeitos a partir de 1 de Setembro de 2011. 9 de Setembro de 2011.
O Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo de Faria Lince Núncio. 205324505
Post Scriptum:
Este "artista" defendeu no Parlamento a teoria de que o ordenado mínimo nacional até era elevado!!
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
The nhac nhac society
Abril
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Ministro da Economia em três tempos
hora do almoço - "pois, os mercados são difíceis de ler, mas 2012 vai marcar o início do fim da crise"
final da tarde - "como!? impossível, eu não disse isso!! em economia e finanças tudo é relativo. sabe-se lá o que aí vem até 2013 ou 2014!"